By: Valdemir Mota de Menezes, the Scribe:
The people of this region were hunters and farmers. planted
corn, beans and squash and hunted birds and animals,
as the huge bison. To hunt they had to walk,
for the Native American horse became extinct in prehistoric times,
soon after the last ice age. To capture the bison, the men wore
skins of wolves and frightened animals, pushing them into a
site, where another group of men armed with spears waited ready
to kill the bison.
There were many different nations in this region can be divided according
their way of life. Some nations were nomadic, like the Crow, the
Pre-blacks, arapahoe, the Cheyenne and Comanche. These people wandered
the plains following the herds of bison in their migrations.
This blog was created with the purpose of analyzing trades and crafts practiced by mankind in order to produce goods and services. Convey information guided by ethical and moral value of each profession.(By scribe Valdemir Mota de Menezes)
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
WORK IS GOOD
By: Valdemir Mota de Menezes, the Scribe.
Thus, work is an essential prerequisite
for the individual to humanize, to be a
human being. The work is unavoidable mediation of humanization
of individuals and, consequently, its
absence or misrepresentation of its conditions are
mediations of dehumanization. Thus, both
work is required to humanize individuals,
it can also degrade them, dehumanize them, making
them to lose their human specificity.
(SEVERINO, 1994, p 59.)
In a first aspect, the educational activity is in
itself a form of work. It is therefore an activity
technical productive, socially useful. second
place, it is a form of preparation for work,
in that it constitutes an investment intergenerational
individuals to enter the new generations
the universe of productive relations. Finally, the
education will achieve its objectives by performing
work, ie, the activity practice, in this case
symbolizing practice. (SEVERINO, 1994, p 60) Thus, work is an essential prerequisite
for the individual to humanize, to be a
human being. The work is unavoidable mediation of humanization
of individuals and, consequently, its
absence or misrepresentation of its conditions are
mediations of dehumanization. Thus, both
work is required to humanize individuals,
it can also degrade them, dehumanize them, making
them to lose their human specificity.
(SEVERINO, 1994, p 59.)
In a first aspect, the educational activity is in
itself a form of work. It is therefore an activity
technical productive, socially useful. second
place, it is a form of preparation for work,
in that it constitutes an investment intergenerational
individuals to enter the new generations
the universe of productive relations. Finally, the
education will achieve its objectives by performing
work, ie, the activity practice, in this case
symbolizing practice. (SEVERINO, 1994, p 60). Thus, work is an essential prerequisite
for the individual to humanize, to be a
human being. The work is unavoidable mediation of humanization
of individuals and, consequently, its
absence or misrepresentation of its conditions are
mediations of dehumanization. Thus, both
work is required to humanize individuals,
it can also degrade them, dehumanize them, making
them to lose their human specificity.
(SEVERINO, 1994, p 59.)
In a first aspect, the educational activity is in
itself a form of work. It is therefore an activity
technical productive, socially useful. second
place, it is a form of preparation for work,
in that it constitutes an investment intergenerational
individuals to enter the new generations
the universe of productive relations. Finally, the
education will achieve its objectives by performing
work, ie, the activity practice, in this case
symbolizing practice. (SEVERINO, 1994, p 60).
sexta-feira, 13 de abril de 2012
CORPORAÇÃO DE OFÍCIO
Na aula de História Medieval, no Curso de Licenciatura em História, pela Universidade Metropolitana de Santos, o escriba Valdemir Mota de Menezes estudou este texto Pirenne
Corporações de ofício
Na aula de hoje você vai conhecer as organizações de artesãos
e mercadores, as chamadas corporações de ofício ou
guildas. Essas corporações estiveram na origem, por exemplo,
da maçonaria.. Durante renascimento comercial essas organizações
tiveram importância fundamental e você aprenderá suas origens e funcionamento.
Como você vem aprendendo, a economia da Idade Média
era, fundamentalmente, agrária, mas passou a sofrer transformações
com as Cruzadas, com o desenvolvimento comercial
e o crescimento das cidades. Uma das organizações surgidas no
século XI, na regiãp de Flandres, foram as chamadas corporações de ofício
que, resumidamente, eram associações de artesãos, sapateiros, chapeleiros,
pedreiros etc, profissões que cresceram nesse novo contexto e que
eram, “estranhas” ao contexto econômico anterior.
Originalmente, eram organizações de proteção e assistência. Um determinado
santo era escolhido como patrono de acordo com cada profissão..
Daí pode-se concluir que na verdade as primeiras organizações eram formadas
por profissões com alta possibilidade de miserabilidade, pois, sob
o manto religioso, os associados auxiliavam aqueles em maiores dificuldades
quando de uma fatalidade como doença ou falecimento.
As corporações de artesão funcionavam como escolas. O processo de
trabalho nas corporações era comandado por um mestre que entrava com
a matéria prima, com as ferramentas e utensílios necessários e ficava
com o lucro advindo da venda dos produtos. O mestre poderia utilizar um
jornaleiro, isto é mão de obra assalariada, para ajudá-lo na confecção dos
produtos, mas em atividades com menor qualificação. Mas grande parte
do trabalho era executado por um aprendiz que pagava ao mestre para
obter qualificação no ofício. Portanto o acesso à qualificação da mão de
obra garantia um controle da profissão.
Com o tempo as corporações de artesão formaram um verdadeiro monopólio
econômico garantindo compra privilegiada de matéria prima, padronizando
os produtos e controlando eficazmente o acesso à profissão. As
guildas formaram verdadeiros cartéis em que buscavam garantir a igualdade
entre os membros da corporação no que se refere à aquisição de
86
matérias primas, aos preços e ao padrão final do produto. Ficava eliminada
a concorrência e o comprador ganhava a garantia de que a mercadoria não
havia sido fraudada.
As regulamentações criadas pelos artesãos foram paulatinamente absorvidas
por algumas cidades, que também garantiam o monopólio da profissão
aos membros da corporação, numa atitude protecionista e claramente
contra a liberdade industrial. Isso representava não só a força que paulatinamente iam adquirindo essas organizações como também o interesse do poder público em controlar e taxar as corporações.
Segundo Henri Pirrene
“os regulamentos impõem-se com uma minuciosidade
cada vez maior; os processos, de técnica rigorosamente
idêntica para todos, fixam as horas de trabalho,
impõem os preços e o montante de salários, proíbem
toda a espécie de anúncio, determinam o número dos
utensílios e o dos trabalhadores nas oficinas, instituem
vigilantes encarregados de exercer a inspeção
mais minuciosa e inquisitorial” .
Com o tempo e esse processo de funcionamento as corporações foram ganhando importância e se tornaram poderosas dentro de algumas cidades.
PIRENNE, H. História econômica e social da idade média. São Paulo: Editora Mestre
Jou, 1968, 6ªed, pp.191 - 192
Corporações de ofício
Na aula de hoje você vai conhecer as organizações de artesãos
e mercadores, as chamadas corporações de ofício ou
guildas. Essas corporações estiveram na origem, por exemplo,
da maçonaria.. Durante renascimento comercial essas organizações
tiveram importância fundamental e você aprenderá suas origens e funcionamento.
Como você vem aprendendo, a economia da Idade Média
era, fundamentalmente, agrária, mas passou a sofrer transformações
com as Cruzadas, com o desenvolvimento comercial
e o crescimento das cidades. Uma das organizações surgidas no
século XI, na regiãp de Flandres, foram as chamadas corporações de ofício
que, resumidamente, eram associações de artesãos, sapateiros, chapeleiros,
pedreiros etc, profissões que cresceram nesse novo contexto e que
eram, “estranhas” ao contexto econômico anterior.
Originalmente, eram organizações de proteção e assistência. Um determinado
santo era escolhido como patrono de acordo com cada profissão..
Daí pode-se concluir que na verdade as primeiras organizações eram formadas
por profissões com alta possibilidade de miserabilidade, pois, sob
o manto religioso, os associados auxiliavam aqueles em maiores dificuldades
quando de uma fatalidade como doença ou falecimento.
As corporações de artesão funcionavam como escolas. O processo de
trabalho nas corporações era comandado por um mestre que entrava com
a matéria prima, com as ferramentas e utensílios necessários e ficava
com o lucro advindo da venda dos produtos. O mestre poderia utilizar um
jornaleiro, isto é mão de obra assalariada, para ajudá-lo na confecção dos
produtos, mas em atividades com menor qualificação. Mas grande parte
do trabalho era executado por um aprendiz que pagava ao mestre para
obter qualificação no ofício. Portanto o acesso à qualificação da mão de
obra garantia um controle da profissão.
Com o tempo as corporações de artesão formaram um verdadeiro monopólio
econômico garantindo compra privilegiada de matéria prima, padronizando
os produtos e controlando eficazmente o acesso à profissão. As
guildas formaram verdadeiros cartéis em que buscavam garantir a igualdade
entre os membros da corporação no que se refere à aquisição de
86
matérias primas, aos preços e ao padrão final do produto. Ficava eliminada
a concorrência e o comprador ganhava a garantia de que a mercadoria não
havia sido fraudada.
As regulamentações criadas pelos artesãos foram paulatinamente absorvidas
por algumas cidades, que também garantiam o monopólio da profissão
aos membros da corporação, numa atitude protecionista e claramente
contra a liberdade industrial. Isso representava não só a força que paulatinamente iam adquirindo essas organizações como também o interesse do poder público em controlar e taxar as corporações.
Segundo Henri Pirrene
“os regulamentos impõem-se com uma minuciosidade
cada vez maior; os processos, de técnica rigorosamente
idêntica para todos, fixam as horas de trabalho,
impõem os preços e o montante de salários, proíbem
toda a espécie de anúncio, determinam o número dos
utensílios e o dos trabalhadores nas oficinas, instituem
vigilantes encarregados de exercer a inspeção
mais minuciosa e inquisitorial” .
Com o tempo e esse processo de funcionamento as corporações foram ganhando importância e se tornaram poderosas dentro de algumas cidades.
PIRENNE, H. História econômica e social da idade média. São Paulo: Editora Mestre
Jou, 1968, 6ªed, pp.191 - 192
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